Categoria: ABAP

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 5 de 6

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 5 de 6

Polimorfismo Polimorfismo é uma palavra complicada para um conceito simples. Não se trata de um recurso a ser implementado. Se trata de uma propriedade da linguagem de programação. O conceito é simples. Imagine: Uma classe base Cliente é extendida pela classe herdeira ClienteVirtual. O cliente base possui todas as informações concernentes a ele: endereço, telefone, pontos obtidos pelas compras feitas, etc. Já a classe herdeira, ClienteVirtual, possui os dados específicos para os cliente que farão compras pelo website: nome do usuário, senha, e-mail, etc. Você tem clientes que fazem as compras pessoalmente no balcão, e clientes que fazem as compras...

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 4 de 6

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 4 de 6

Mais uma parte da série Conceitos de Orientação a Objetos, com Daniel Moreira Yokoyama: Herança (ou derivação) Você criou um sistema de loja virtual que vende cd’s. A orientação a objetos te permitiu criar uma classe CD, onde vocÊ agrupou todos os dados que dizem respeito aos CD’s: Título, Artista, Lista de músicas, Ano de lançamento, Gravadora, etc. Após alguns meses no ar, seu cliente lhe diz que pretende expandir seu negócio para vender DVD’s. Isso vai exigir um esforço imenso de criar novas rotinas e novos tratamentos para cuidar de um ítem completamente novo ao sistema. Para que se...

Você ainda não sabe programar ABAP OO?

Você ainda não sabe programar ABAP OO?

Se você não é um completo alienado no mundo ABAP, já deve ter ouvido falar sobre o tal do ABAP OO, ou seja, ABAP Orientado a Objetos. Esse assunto é estratégico para a SAP e é forma de programação que ele recomenda, tanto que é uma das partes mais pesadas na certificação ABAP. Nesse post aqui vou mostrar as vantagens desse paradigma de programação e como ele pode te ajudar a criar programas mais robustos e de fácil manutenção.

Introdução a Dicionário ABAP

Introdução a Dicionário ABAP

Quanto eu começo o nosso treinamento ABAP na KA Solutions, eu já aviso que na primeira apostila não seguirei a ordem das unidades. Por questões de didática, já começo mostrando algumas características do ambiente ABAP e já começamos com um simples programa ABAP (o famoso Hello World!). No entanto, por questões de logística, não podemos alterar radicalmente da forma como gostaríamos. Por exemplo, um assunto vital que precisa ser entendido logo no começo é  dicionário de dados do ABAP. Então aqui, vou fazer uma introdução sobre dicionário de dados.

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 3 de 6

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 3 de 6

Agora a parte 3 da série Conceitos de Orientação a Objetos, com Daniel Moreira Yokohama: Encapsulamento Alguns métodos não conseguem por si só resolverem sua responsabilidade sem que algumas informações sejam previamente informadas. Uma pesquisa no Google não pode retornar valores se não receber algo por que buscar. Um pedido não é capaz de incluir produtos em si sem saber quais produtos o cliente quer adquirir. Estas informações podem ser encontradas espalhadas pelo sistema de acordo com o estado dos objetos na memória no momento em que o método é acionado. Porém, quando um método depende desse tipo de informação...

O que é ser DRY?

O que é ser DRY?

Escrevi há algúns posts atrás sobre o que podemos aprender com a comunidade Ruby e Rails. Aqui vai outro conceito muito conhecido pela turma do Ruby e Rails, o DRY, ou Don’t Repeat Yourself (simplesmente, Não se Repita). Isso não é somente um conceito de programação, mas sim uma filosofia que envolve não repetição, seja de código ou seja de idéias.

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 2 de 6

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 2 de 6

Segue a parte 2, da série Conceitos de Orientação a Objetos, de Daniel Moreira Yokoyama: Classes Procure olhar novamente para uma foto qualquer. Como pode ser que você seja capaz de reconhecer cada objeto que você  vê nela? Pegue uma cadeira e observe. Tente comparar com uma outra cadeira qualquer que você tenha, por exemplo, na sua casa. Ou no restaurante onde você almoça. Ou na casa de um amigo seu. Note que cadeiras possuem diversas variações de forma que é quase impossível encontrar duas cadeiras de dois ambientes distintos que sejam parecidas.

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 1 de 6

Conceitos de Orientação a Objetos – Parte 1 de 6

Há muito tempo venho ensaiando escrever uma série de textos sobre Orientação a Objetos. Mas, um dos meus alunos de ABAP, com ampla experiência em .Net e OO, autorizou a publicar uma ótima referência conceitual sobre o tema. Começo uma série de posts, em 6 partes, sobre conceitos de orientação a objeto. Não é nada voltado a nenhuma linguagem, mas conceitos puros. O autor desse texto muito bom, foi um dos meus alunos da Academia ABAP, na 15a Turma na KA Solution, Daniel Moreira Yokoyama. Se você quizer entrar em contato com ele, mande um e-mail para blog arroba abap101...

História da Internet

História da Internet

Para treinar um pouco do inglês e relembrar da história da internet, veja essa esse vídeo. Excelente vídeo mostrando os princípios da internet, seu nascimento e evolução. Enjoy!

Será que um ActiveRecord funcionaria em ABAP?

Será que um ActiveRecord funcionaria em ABAP?

Já falei uma centena de vezes que aprender uma nova tecnologia sempre ajuda. Mais uma vez Rails trazendo ventos novos para o lado do ABAP, agora com o chamado ActiveRecord. Quando estava na Accenture, trabalhando com uma iniciativa de biblioteca de componentes digitais, estávamos pensando em componentes para ABAP. Uma das coisas que sempre sonhei era um conjunto de classes onde teríamos encapsulado os comandos de SQL. Não foi para frente a minha idéia por vários motivos, mas principalmente falta de ousadia da minha parte para fazer as classes e começar a usar. A idéia ficou no porão do meu...